Investigadores portugueses fazem descoberta revolucionária sobre corpo humano

Um grupo de investigadores portugueses descobriu neste sábado que os marroquinos têm os seus membros superiores inseridos na zona abdominal. Com a ajuda de algumas fórmulas físicas bastante elaboradas chegou-se à conclusão que a clavícula dos indivíduos oriundos de Marrocos situam-se na zona do umbigo e que as mãos situam-se precisamente na zona da anca. Um reputado catedrático em conferência de imprensa complementou esta teoria ao afirmar que estes indivíduos roem as unhas de uma forma pouco ortodoxa, levando os seus dentes à zona da anca. Esta é uma situação que têm provocado alguns problemas às pessoas oriundas daquele país, El Adoua disse-nos que “tem tido muitas dores na coluna” devido aos agachamentos que é obrigado a fazer para roer as unhas das mãos.

  

 

Recorde-se que esta equipa de estudos altamente qualificada já tinha descoberto anteriormente que os braços dos senegaleses situam-se na zona exterior ao encéfalo vulgarmente denominada de cabeça. Situação comprovada após várias experiências laboratoriais lideradas pelo investigador Duarte Gomes que descobriu a existência de bíceps na zona posterior da cabeça da cobaia N’Diaye. Esta teoria que ganhou maior credibilidade quando um conhecido mastigador de pastilhas elásticas e boxeur afirmou que no Senegal os seus habitantes realizam o “braço-de-ferro” com a cabeça, confrontos esses que resultam sempre na colocação de gelo na cabeça para curar os galos provocados pela disputa ocorrida entre membros superiores.

 

Este grupo de investigadores promete uma nova teoria revolucionária em que defendem que os argentinos têm um atraso temporal nas reacções corporais. Primeiro sentem a presença de um senegalês por trás e só passado um pequeno intervalo tempo é que reagem caíndo de forma relativamente estrondosa sobre o solo. Javier participou como voluntário neste estudo e diz que a tendência é para que após um encosto reflicta-se umas breves décimas de segundo sobre problemáticas filosóficas como a verdade absoluta e o sentido da vida e só então conclui-se que a verdade absoluta é determinada por aquilo que agrada à grande manada vermelha e que o sentido da vida é cair sobre um qualquer relvado verdejante.