Uma vergonha, a SAD é uma vergonha
Ontem aconteceu aquilo que, infelizmente, era previsível. Mais tarde ou mais cedo, este Futebol Clube do Porto haveria de ter um brutal choque com a realidade. E porquê? Porque, como aqui foi escrito, a saída de Lopetegui era necessária, essencial, mas não era milagrosa. Trocar de treinador nunca na vida iria resolver todos os problemas do Porto.
Ontem, ficou mais uma vez provado que o Porto está podre. Cheira mal. E o mau cheiro vem do camarote presidencial. Já me cansei de aqui a acusar a administração da SAD de estar a arrastar o clube para uma situação de desvario financeiro. Já me queixei inúmeras vezes dos negócios feitos para encher bolsos e não a favor dos interesses do clube. Este mercado de inverno foi mais um excelente exemplo.
De facto, saíram cinco atletas da equipa principal: Lichnovski, Cissokho, Imbula, Osvaldo e Tello. Entraram três. José Sá, Marega e Suk. O plantel foi reduzido e nenhum dos três atletas que entrou será uma mais-valia, no imediato. O criativo que era tão necessário, não veio. O central, que era tão essencial, também não veio. Todos os recursos foram despendidos a desviar reforços ao Sporting e a contratar um camião de jogadores para a equipa B e não a reforçar verdadeiramente o plantel. Roubar jogadores ao Sporting é muito divertido, deve encher o ego (e o bolso) a uns quantos dirigentes, mas não dá títulos. Ainda para mais quando os atletas que o Sporting queria contratar nem sequer aparentam uma qualidade excepcional.
Com isto, a equipa ficou coxa. Com apenas seis defesas no plantel. Sem um grande central, com o terceiro lateral a não ter nível para o Porto, sem um criativo.
Enquanto isto, a SAD continua calada. Não fala e permite o roubo que aconteceu ontem. Não dá a cara e volta a deixar no treinador a responsabilidade de defender a equipa. Não se assume como líder e permite que o capitão de equipa faça as figurinhas tristes que fez ontem. Nem sequer há uma palavra para o adjunto do Sporting que ontem foi visitar o Rio Ave ao hotel. Nada. Os dirigentes nada fazem. Rigorosamente nada. Devem estar ocupados a contar as notas.
Para mim basta! Está na altura de se mudar alguma. Está na altura de se pedir explicações, nem que seja Fernanda Pinto da Costa a dá-las.
Ontem, ficou mais uma vez provado que o Porto está podre. Cheira mal. E o mau cheiro vem do camarote presidencial. Já me cansei de aqui a acusar a administração da SAD de estar a arrastar o clube para uma situação de desvario financeiro. Já me queixei inúmeras vezes dos negócios feitos para encher bolsos e não a favor dos interesses do clube. Este mercado de inverno foi mais um excelente exemplo.
De facto, saíram cinco atletas da equipa principal: Lichnovski, Cissokho, Imbula, Osvaldo e Tello. Entraram três. José Sá, Marega e Suk. O plantel foi reduzido e nenhum dos três atletas que entrou será uma mais-valia, no imediato. O criativo que era tão necessário, não veio. O central, que era tão essencial, também não veio. Todos os recursos foram despendidos a desviar reforços ao Sporting e a contratar um camião de jogadores para a equipa B e não a reforçar verdadeiramente o plantel. Roubar jogadores ao Sporting é muito divertido, deve encher o ego (e o bolso) a uns quantos dirigentes, mas não dá títulos. Ainda para mais quando os atletas que o Sporting queria contratar nem sequer aparentam uma qualidade excepcional.
Com isto, a equipa ficou coxa. Com apenas seis defesas no plantel. Sem um grande central, com o terceiro lateral a não ter nível para o Porto, sem um criativo.
Enquanto isto, a SAD continua calada. Não fala e permite o roubo que aconteceu ontem. Não dá a cara e volta a deixar no treinador a responsabilidade de defender a equipa. Não se assume como líder e permite que o capitão de equipa faça as figurinhas tristes que fez ontem. Nem sequer há uma palavra para o adjunto do Sporting que ontem foi visitar o Rio Ave ao hotel. Nada. Os dirigentes nada fazem. Rigorosamente nada. Devem estar ocupados a contar as notas.
Para mim basta! Está na altura de se mudar alguma. Está na altura de se pedir explicações, nem que seja Fernanda Pinto da Costa a dá-las.