40 milhões de impostos
Na entrevista de segunda-feira passada ao Porto Canal, o presidente do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa declarou que o clube, no ano de 2015 pagou cerca de 40 milhões de impostos e, de acordo com os dados publicados hoje num comunicado no site do clube, não mentiu. O Porto efectivamente teve de transferir para os cofres do Estado exactamente 40.907.899,99 euros, distribuídos da seguinte forma:
IRS: 28.344.438,54 euros
IRC (Pagamento Especial por Conta): 151.977,57
IRC (Pagamento por Conta): 37.710.00
IRC (Autoliquidação): 1.283.385,90
Segurança Social empresa: 5.682.362,67
Segurança Social trabalhador: 2.159.005,67
IVA: 3.249.019,64 (saldo entre IVA liquidado e IVA dedutível, logo encargo fiscal do FC Porto)
O referido comunicado surgiu em resposta a um pertinente comentário do ex-administrador Angelino Ferreira que dizia que parte substancial desses impostos eram pagos em substituição de terceiros e que, portanto, não eram custo do clube. E, pasme-se, também não mentiu.
A única coisa errada nisto tudo são as esfarrapadas desculpas inscritas no comunicado para atacar os comentários de Angelino Ferreira. Vejamos, o Porto efectivamente pagou os 40 milhões. Pinto da Costa falou a verdade. O dinheiro saiu dos cofres do clube e entrou nos do Estado. Facto. Mas a verdade é que, muitos desses impostos eram devidos por terceiros e, nalguns, o Porto até os cobra a terceiros para os posteriormente entregar ao Estado.
Vamos por partes: a maior fatia do bolo é o IRS. Arroga-se quem escreveu o comunicado de dizer que o IRS é custo do clube. Independentemente da desculpa dada, não cabe na cabeça de ninguém assumir que um imposto que se chama Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares incida sobre uma pessoa colectiva. Se o Porto opta por assumir o risco de variações fiscais ao garantir um rendimento líquido aos seus colaboradores, o problema é seu. Não é por isso que o imposto passa a incidir sobre o clube. O mesmo para a Segurança Social da parte do trabalhador.
Relativamente ao IVA a desculpa é ainda mais esfarrapada. O IVA, como Angelino Ferreira bem disse é um imposto neutro para as empresas. No fundo, e de forma simplificada, as empresas têm direito a recuperar o IVA que pagam a terceiros e têm de entregar o IVA que cobram aos seus clientes. No fundo, o IVA que o Porto entrega ao Estado é aquele IVA que nós, humildes adeptos e sócios pagamos de cada vez que adquirimos um bilhete ou um produto nas lojas do clube, ou que os patrocinadores pagam ao Porto de cada que o clube lhes factura os patrocínios. Há apenas duas excepções genéricas a esta regra: as entidades sem fins lucrativos, caso do clube, não podem recuperar o IVA que pagam aos seus fornecedores, mas todos sabemos que o grosso do imposto se deve à actividade da SAD, e há alguns encargos cujo IVA também não é recuperável. Para além da gasolina, incluem-se aqui os bens de luxo, como viaturas ligeiras de passageiros, tabaco, álcool, barcos ou aviões, etc. Se porventura alguém no Porto considera que anda a suportar muito IVA, talvez seja boa ideia rever a forma como anda a gastar o dinheiro.
Ou seja, e resumidamente, embora o Porto entregue efectivamente muito dinheiro ao Estado, como disse Pinto da Costa, a maior parte não é um encargo seu, mas sim de terceiros, como afirmou Angelino Ferreira. No fundo, o que era desejável era que o Porto se deixasse de discussões imbecis e estéreis e se preocupasse com os verdadeiros inimigos do clube, que não são os sócios nem os seus adeptos.
Por fim, deixo uma dica, quando o clube se desejar queixar dos impostos que paga, eu deixo aqui um conjunto deles que foram ignorados no comunicado (o montante será necessariamente menor, mas são efectivamente gasto do clube), e que, em grande parte incidirão sobre o clube e a SAD: Imposto do selo, IMI, Imposto Único de Circulação ou imposto sobre os produtos petrolíferos. Para que da próxima o trabalho seja melhor feito.
IRS: 28.344.438,54 euros
IRC (Pagamento Especial por Conta): 151.977,57
IRC (Pagamento por Conta): 37.710.00
IRC (Autoliquidação): 1.283.385,90
Segurança Social empresa: 5.682.362,67
Segurança Social trabalhador: 2.159.005,67
IVA: 3.249.019,64 (saldo entre IVA liquidado e IVA dedutível, logo encargo fiscal do FC Porto)
O referido comunicado surgiu em resposta a um pertinente comentário do ex-administrador Angelino Ferreira que dizia que parte substancial desses impostos eram pagos em substituição de terceiros e que, portanto, não eram custo do clube. E, pasme-se, também não mentiu.
A única coisa errada nisto tudo são as esfarrapadas desculpas inscritas no comunicado para atacar os comentários de Angelino Ferreira. Vejamos, o Porto efectivamente pagou os 40 milhões. Pinto da Costa falou a verdade. O dinheiro saiu dos cofres do clube e entrou nos do Estado. Facto. Mas a verdade é que, muitos desses impostos eram devidos por terceiros e, nalguns, o Porto até os cobra a terceiros para os posteriormente entregar ao Estado.
Vamos por partes: a maior fatia do bolo é o IRS. Arroga-se quem escreveu o comunicado de dizer que o IRS é custo do clube. Independentemente da desculpa dada, não cabe na cabeça de ninguém assumir que um imposto que se chama Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares incida sobre uma pessoa colectiva. Se o Porto opta por assumir o risco de variações fiscais ao garantir um rendimento líquido aos seus colaboradores, o problema é seu. Não é por isso que o imposto passa a incidir sobre o clube. O mesmo para a Segurança Social da parte do trabalhador.
Relativamente ao IVA a desculpa é ainda mais esfarrapada. O IVA, como Angelino Ferreira bem disse é um imposto neutro para as empresas. No fundo, e de forma simplificada, as empresas têm direito a recuperar o IVA que pagam a terceiros e têm de entregar o IVA que cobram aos seus clientes. No fundo, o IVA que o Porto entrega ao Estado é aquele IVA que nós, humildes adeptos e sócios pagamos de cada vez que adquirimos um bilhete ou um produto nas lojas do clube, ou que os patrocinadores pagam ao Porto de cada que o clube lhes factura os patrocínios. Há apenas duas excepções genéricas a esta regra: as entidades sem fins lucrativos, caso do clube, não podem recuperar o IVA que pagam aos seus fornecedores, mas todos sabemos que o grosso do imposto se deve à actividade da SAD, e há alguns encargos cujo IVA também não é recuperável. Para além da gasolina, incluem-se aqui os bens de luxo, como viaturas ligeiras de passageiros, tabaco, álcool, barcos ou aviões, etc. Se porventura alguém no Porto considera que anda a suportar muito IVA, talvez seja boa ideia rever a forma como anda a gastar o dinheiro.
Ou seja, e resumidamente, embora o Porto entregue efectivamente muito dinheiro ao Estado, como disse Pinto da Costa, a maior parte não é um encargo seu, mas sim de terceiros, como afirmou Angelino Ferreira. No fundo, o que era desejável era que o Porto se deixasse de discussões imbecis e estéreis e se preocupasse com os verdadeiros inimigos do clube, que não são os sócios nem os seus adeptos.
Por fim, deixo uma dica, quando o clube se desejar queixar dos impostos que paga, eu deixo aqui um conjunto deles que foram ignorados no comunicado (o montante será necessariamente menor, mas são efectivamente gasto do clube), e que, em grande parte incidirão sobre o clube e a SAD: Imposto do selo, IMI, Imposto Único de Circulação ou imposto sobre os produtos petrolíferos. Para que da próxima o trabalho seja melhor feito.
Democracia eleitoral
Decorreu ontem mais um acto eleitoral do Futebol Clube do Porto. A lista única foi, obviamente, legitimada nas urnas, num acto eleitoral que decorreu de forma ordeira. No entanto, há alguns factos que merecem destaque.
Desde logo, o resultado. Pinto da Costa teve a votação mais baixa desde que foi eleito pela primeira vez, em 1982. Pelo meio, mesmo em eleições com adversários, conseguiu mais que os 79% de ontem. Sintomático do momento em que o clube vive. E que ninguém se acredite na patranha dos votos com mensagens de apoio que serviu de justificação para a elevada percentagem de votos nulos. Se nas anteriores eleições, que decorreram nos mesmos moldes, Pinto da Costa ganhou com 99% dos votos, ninguém se acredita que houve assim tantos sócios que ficaram burros de repente e se puseram a escrever mensagens de apoio, sem saber que isso inutilizava o voto.
Depois, a tremenda falta de democracia que marcou todo o acto eleitoral, embora não inviabilize a legitimidade do mesmo. Desde logo, o regulamento eleitoral e os estatutos do clube foram violados durante o dia todo. O voto não foi secreto. Não havia um local resguardado onde os sócios votantes pudessem tomar a sua decisão tranquilamente. Quem não quisesse votar na lista única era forçado a riscar o boletim de voto numas reles mesas de café à vista de toda a gente. Imagine-se que, alguém mal intencionado resolvia "marcar" quem tomasse determinada decisão de voto, fosse votar na lista de Pinto da Costa ou nulo. Podiam ter acontecido situações lamentáveis que, felizmente, não ocorreram.
Seguidamente, tudo foi feito para que os sócios tomassem determinado sentido de voto. Desde as simpáticas e gentis meninas que convidavam os sócios a depositarem de imediato os votos na urna, representando esses boletins votos na lista única, em vez de informarem os eleitores de todas as opções disponíveis, até ao papel azul bem escuro e com brilho dos boletins que dificultou imensamente todas as tentativas de o tornar nulo, até à inexistência de canetas fornecidas pelo clube. Valeu tudo.
Mas pior ainda foi haver indivíduos, com o presidente Pinto da Costa à cabeça que optaram por passar grande parte do seu dia plantados na assembleia de voto. Em lado nenhum, num processo democrático, a assembleia de voto é um local de tertúlia e de convívio. Em países civilizados e democráticos, ninguém, muito menos pessoas das listas candidatas ficam na assembleia de voto a assistir ao processo eleitoral. Não se vê isso em eleições presidenciais, legislativas, autárquicas, referendos, etc. As pessoas votam e saem. Ponto final.
Por fim, e em mais um momento digno de uma democracia à moda da Venezuela ou da União Soviética, fomos presenteados com umas brilhantes declarações do presidente da assembleia eleitoral, Fernando Sardoeira Pinto, filho do histórico presidente da Assembleia-Geral do FC Porto, com o mesmo nome, que se deu ao luxo de alvitrar que votos com a inscrição "Acorda Porto" podiam ser considerados votos de incentivo e considerados como válidos. Isto pressupõe a possibilidade de uma afinação de votos que é vergonhosa e deixaria Hugo Chavez. A propósito, a rua em homenagem ao ditador venezuelano não devia ser na Amadora mas sim nas Antas.
Desde logo, o resultado. Pinto da Costa teve a votação mais baixa desde que foi eleito pela primeira vez, em 1982. Pelo meio, mesmo em eleições com adversários, conseguiu mais que os 79% de ontem. Sintomático do momento em que o clube vive. E que ninguém se acredite na patranha dos votos com mensagens de apoio que serviu de justificação para a elevada percentagem de votos nulos. Se nas anteriores eleições, que decorreram nos mesmos moldes, Pinto da Costa ganhou com 99% dos votos, ninguém se acredita que houve assim tantos sócios que ficaram burros de repente e se puseram a escrever mensagens de apoio, sem saber que isso inutilizava o voto.
Ao fundo uma das mesas onde os sócios podiam decidir o seu voto @OJogo |
Seguidamente, tudo foi feito para que os sócios tomassem determinado sentido de voto. Desde as simpáticas e gentis meninas que convidavam os sócios a depositarem de imediato os votos na urna, representando esses boletins votos na lista única, em vez de informarem os eleitores de todas as opções disponíveis, até ao papel azul bem escuro e com brilho dos boletins que dificultou imensamente todas as tentativas de o tornar nulo, até à inexistência de canetas fornecidas pelo clube. Valeu tudo.
Mas pior ainda foi haver indivíduos, com o presidente Pinto da Costa à cabeça que optaram por passar grande parte do seu dia plantados na assembleia de voto. Em lado nenhum, num processo democrático, a assembleia de voto é um local de tertúlia e de convívio. Em países civilizados e democráticos, ninguém, muito menos pessoas das listas candidatas ficam na assembleia de voto a assistir ao processo eleitoral. Não se vê isso em eleições presidenciais, legislativas, autárquicas, referendos, etc. As pessoas votam e saem. Ponto final.
Por fim, e em mais um momento digno de uma democracia à moda da Venezuela ou da União Soviética, fomos presenteados com umas brilhantes declarações do presidente da assembleia eleitoral, Fernando Sardoeira Pinto, filho do histórico presidente da Assembleia-Geral do FC Porto, com o mesmo nome, que se deu ao luxo de alvitrar que votos com a inscrição "Acorda Porto" podiam ser considerados votos de incentivo e considerados como válidos. Isto pressupõe a possibilidade de uma afinação de votos que é vergonhosa e deixaria Hugo Chavez. A propósito, a rua em homenagem ao ditador venezuelano não devia ser na Amadora mas sim nas Antas.
Acorda Porto!
Acorda Porto
Acorda, Porto!Acorde, Senhor Presidente!
Acordem, Sócios!
ACORDA, PORTO!
É tempo de eleições!
É tempo de ACORDAR!
Ou o F.C. Porto muda ou regressaremos aos anos em que temíamos atravessar a ponte, sempre que tínhamos de jogar a sul.
É tempo de ACORDAR!
Ou o F.C. Porto muda ou regressaremos aos anos em que temíamos atravessar a ponte, sempre que tínhamos de jogar a sul.
ACORDA, PORTO!
Estamos convictos de que é com o nosso
Presidente que vamos dar a volta mas as questões impõem-se: O que mudou?
Porque se perderam referências? Por que é que o nosso Presidente deixou
de falar? Onde está a mão de ferro? Onde está a coragem de mandar um
berro no balneário ou um “chega para lá”, aos rivais? Onde está a voz do
Norte?
ACORDA, PORTO!
Somos ADEPTOS e somos SÓCIOS.
Amamos este clube, desde que nos conhecemos por gente.
Não acreditamos nas “aparências” do “está tudo bem e estamos todos de acordo com a direcção”.
Defendemos o CLUBE e não meia-dúzia de pessoas que se APROVEITAM DO CLUBE!
Amamos este clube, desde que nos conhecemos por gente.
Não acreditamos nas “aparências” do “está tudo bem e estamos todos de acordo com a direcção”.
Defendemos o CLUBE e não meia-dúzia de pessoas que se APROVEITAM DO CLUBE!
ACORDA, PORTO!
Queremos VITÓRIAS!
Queremos TÍTULOS!
Queremos ALMA E RAÇA, dentro e fora do campo!
Queremos JOGADORES À PORTO!
Queremos TÍTULOS!
Queremos ALMA E RAÇA, dentro e fora do campo!
Queremos JOGADORES À PORTO!
ACORDA, PORTO!
VAMOS ACORDAR… POR UM PORTO À PORTO!
O QUE SE PRETENDE COM ESTA AÇÃO?
Com o “Acorda Porto” pretendemos demonstrar que, apesar de sermos reconhecidos ao Presidente, Jorge Nuno Pinto da Costa, por todos os sucessos que granjeamos ao longo de mais de 30 anos, não estamos satisfeitos com o momento atual do clube e que é necessária uma inversão do rumo dos acontecimentos.
Assim, sugerimos a todos os associados do F.C. Porto que se identifiquem com esta visão, que nestas eleições façam sentir essa mesma insatisfação, fazendo um VOTO NULO (de protesto), com a inscrição no BOLETIM DE VOTO das palavras ACORDA PORTO!
Sabemos, que o Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa, continuará a ser o nosso Presidente mas queremos que ele também saiba que os ADEPTOS e SÓCIOS do F.C. Porto, querem uma mudança de atitude.
José Fontelas Gomes, o novo Vítor Pereira
José Fontelas Gomes, actual presidente da APAF, anunciou, nos últimos dias, a sua candidatura ao Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa Futebol, perfilando-se assim, uma vez que, para já, não há mais candidatos, como o provável sucessor de Vítor Pereira. E a palavra sucessor encaixa na perfeição, não só porque Fontelas Gomes vai suceder a Vítor Pereira, mas também porque o registo será, certamente o mesmo.
De facto, hoje, foi noticiado por diversos jornais desportivos o apoio de onze homens do apito, cujo nome aqui replicamos: João Capela, Jorge Sousa, Carlos Xistra, João Pinheiro, Bruno Paixão, Jorge Ferreira, Luís Ferreira, Manuel Mota, Manuel Oliveira, Vasco Santos e Nuno Bogalho.
Atentem em 5 dos 11 nomes: Capela, Xistra, Paixão, Jorge Ferreira e Manuel Mota. Cinco árbitros associados ao que é o domínio benfiquista da arbitragem declaram apoio inequívoco a Fontelas Gomes. Cinco árbitros que jogo após jogo beneficiam o Benfica e prejudicam os seus rivais. Cinco dos principais actores desse triste filme que é o Colinho.
Com José Fontelas Gomes será mais do mesmo. O presidente da APAF que só sai em defesa dos árbitros quando isso convém ao Benfica, arrisca-se a ser o novo presidente do Conselho de Arbitragem e nós corremos o sério risco de mais uns anos de palhaçada, pouca vergonha e colinho.
Competiria aos dirigentes do Futebol Clube do Porto identificar este problema e dar a cara para o combater. Denunciar e apresentar uma alternativa credível e isenta que conseguisse congregar muitos apoios. Uma dica, a newsletter não conta. Não tem impacto mediático e não faz notícia nos Telejornais. Urge que quem manda no Porto faça ouvir a sua voz. Caso contrário teremos que levar José Fontelas Gomes, 2º rei do Conselho de Arbitragem, da dinastia Vieira.
De facto, hoje, foi noticiado por diversos jornais desportivos o apoio de onze homens do apito, cujo nome aqui replicamos: João Capela, Jorge Sousa, Carlos Xistra, João Pinheiro, Bruno Paixão, Jorge Ferreira, Luís Ferreira, Manuel Mota, Manuel Oliveira, Vasco Santos e Nuno Bogalho.
Atentem em 5 dos 11 nomes: Capela, Xistra, Paixão, Jorge Ferreira e Manuel Mota. Cinco árbitros associados ao que é o domínio benfiquista da arbitragem declaram apoio inequívoco a Fontelas Gomes. Cinco árbitros que jogo após jogo beneficiam o Benfica e prejudicam os seus rivais. Cinco dos principais actores desse triste filme que é o Colinho.
Com José Fontelas Gomes será mais do mesmo. O presidente da APAF que só sai em defesa dos árbitros quando isso convém ao Benfica, arrisca-se a ser o novo presidente do Conselho de Arbitragem e nós corremos o sério risco de mais uns anos de palhaçada, pouca vergonha e colinho.
Competiria aos dirigentes do Futebol Clube do Porto identificar este problema e dar a cara para o combater. Denunciar e apresentar uma alternativa credível e isenta que conseguisse congregar muitos apoios. Uma dica, a newsletter não conta. Não tem impacto mediático e não faz notícia nos Telejornais. Urge que quem manda no Porto faça ouvir a sua voz. Caso contrário teremos que levar José Fontelas Gomes, 2º rei do Conselho de Arbitragem, da dinastia Vieira.
A falta de vergonha dá nisto
Será mais uma época em que pouco, ou provavelmente, nada se ganhará. Mas os principais responsáveis continuam sem dar a cara e sem assumir nada. Esses mesmos são os que vão continuar à frente do clube e da SAD por mais uns anos e não parece que queiram mudar as politicas que têm vindo a implementar no clube.
Nesta altura em que muito se fala de comissões e pouco se fala em títulos, devia-se falar também em falta de vergonha. Nós só queremos que vocês venham dar a cara, por nós adeptos e sócios, que ficamos envergonhados e com a semana estragada cada vez que este tipo de resultados acontece.
Tenham vergonha pelas últimas épocas, tenham vergonha pelo que andam a fazer e tenham vergonha de não estarem a ser capazes de mostrar que vamos mudar de rumo num futuro próximo.
Este foi o 11 titular que não teve vergonha de perder em casa com o Tondela, último classificado da I Liga.
Este é o treinador que não teve vergonha de perder em casa com o Tondela, último classificado da I Liga e ainda dizer isto no final do jogo.
Estes são os senhores responsáveis pela SAD e clube que estão mais preocupados em ganhar o seu dinheiro do que ter vergonha e assumir responsabilidades pela gestão danosa que andam a fazer do clube. E que também não têm vergonha de ter perdido em casa com o Tondela, último classificado da I Liga.
Para finalizar, fica aqui um link, para uma página de adeptos do FCP onde tem um vídeo de opinião do senhor Manuel Serrão e que expressa a opinião da larga maioria dos portistas neste momento.
Ah, e senhor presidente não precisa de vir com bocas sarcásticas ou irónicas como aquelas que usou na passada semana sobre os vouchers, é que esse tema já tinha passado de validade há uns meses e não lhe fica bem andar assim tão desactualizado.
E noutros tempos, os adeptos das claques tinham destas reacções, mas isso era quando os interesses não eram outros.
Nesta altura em que muito se fala de comissões e pouco se fala em títulos, devia-se falar também em falta de vergonha. Nós só queremos que vocês venham dar a cara, por nós adeptos e sócios, que ficamos envergonhados e com a semana estragada cada vez que este tipo de resultados acontece.
Tenham vergonha pelas últimas épocas, tenham vergonha pelo que andam a fazer e tenham vergonha de não estarem a ser capazes de mostrar que vamos mudar de rumo num futuro próximo.
Este foi o 11 titular que não teve vergonha de perder em casa com o Tondela, último classificado da I Liga.
Este é o treinador que não teve vergonha de perder em casa com o Tondela, último classificado da I Liga e ainda dizer isto no final do jogo.
Estes são os senhores responsáveis pela SAD e clube que estão mais preocupados em ganhar o seu dinheiro do que ter vergonha e assumir responsabilidades pela gestão danosa que andam a fazer do clube. E que também não têm vergonha de ter perdido em casa com o Tondela, último classificado da I Liga.
Para finalizar, fica aqui um link, para uma página de adeptos do FCP onde tem um vídeo de opinião do senhor Manuel Serrão e que expressa a opinião da larga maioria dos portistas neste momento.
Ah, e senhor presidente não precisa de vir com bocas sarcásticas ou irónicas como aquelas que usou na passada semana sobre os vouchers, é que esse tema já tinha passado de validade há uns meses e não lhe fica bem andar assim tão desactualizado.
E noutros tempos, os adeptos das claques tinham destas reacções, mas isso era quando os interesses não eram outros.