Eusébio da Silva Ferreira, personagem de opinião claramente sobrevalorizada e com dificuldades na construção de frases simples, descobriu recentemente que os pretos são pretos desvalorizando a gravidade dos impropérios de Javi Garcia dirigidos a Alan.
Eusébio falou, Eusébio decidiu que Javi não fez nada de mal, Eusébio define o que é moralmente correcto. O povo agradece a intervenção do "King"...
Obviamente que esta descoberta teria sido útil para o futebol mundial se fosse feita mais cedo, assim não seriam necessárias as inúmeras suspensões e castigos aplicados a jogadores, treinadores e dirigentes de diferentes países e nos diversos campeonatos de futebol devido a atitude racistas ou xenófobas.
Poupados seriam os esforços feitos por diferentes entidades na defesa de um futebol inclusivo e com integração total de todo o tipo de gente que habita neste nosso planeta...
Acrescento apenas que todos iremos morrer um dia, eu, tu, ele, nós, vós, eles, inclusivé os filhos de Alan. Daí que também seja perfeitamente normal e civilizado que Javi Garcia tenha manifestado o desejo da morte dos filhos de Alan ao próprio Alan.
Recorde-se que Javi disse: "Sou um jogador leal (...) Tenho respeito por todos os jogadores, como profissionais e colegas." (clique na frase anterior para confirmar a veracidade da afirmação)
A frase da semana:
“Não gosto do Sporting. No meu bairro, era um clube de elite, da polícia, que não gostava das pessoas de cor, era racista”
Excusado será dizer que não gosto do Benfica...
O Eusébio é um ASNO. E obviamente que não tem razões para ficar ofendido, ele é efectivamente asno.
PS: Viva a multiculturalidade e a diversidade de raças! Tornam o mundo algo mais rico.
Gostei, gostei não, adorei, e para alem de asno também é jegue( rsrsrsrsrs)a culpa não é dele, é de quem lha dá tempo de antena...
ResponderExcluirAbraço
http://omundoazulebranco.blogspot.com/
Em defesa do Eusébio, foi apenas mais uma vítima da desonestidade dos jornalistas.
ResponderExcluirHouve mais do que um jornal a colocar como título: "Javi chamou-me preto", sendo que era necessário ir ao corpo da notícia para ver que a seguir vinha um "de m****".
Se o termo "preto" por si só até pode não ser racista, o seguinte é obviamente bastante mais grave.
Obviamente, os jornalistas sabem que a maioria só lê as gordas, e assim conseguem fazer de parvo os Eusébios deste mundo.
Entretanto, vão entrevistando tudo e todos que possam fazer a defesa do "coitadinho" do Javi, isto apesar do Djamal já ter confirmado as ofensas.