Álvaro "Bad Boy" Pereira















No rescaldo do jogo do passado sábado, onde o nosso clube alcançou mais uma vitória importante fora de portas, há algumas ilações que podemos e devemos retirar no que à disciplina diz respeito. 
A avaliação mais negativa da noite vai, claro está, para o Álvaro Pereira. O facto de não ter precentes disciplinares deixou-me, de certa forma, surpreso pelas suas reações. Não obstante o facto de ter feito uma exibição muito má, a sua atitude foi de todo despropositada. 
Ninguém tem (ou devia ter) lugar cativo na equipa. Não há dúvida que se trata de um jogador de grande nível mas que, em Braga, deixou-se levar pelas emoções e comportou-se muito mal: não gostou de se substituído e, derivado desse facto, não cumprimentou o treinador e, mais do que uma vez, esmurrou o banco de suplentes. Atitudes nada dignas para um atleta do seu calibre, com uma vasta experiência internacional. 
Esperemos que este episódio muito pouco louvável seja caso único na carreira deste jogador e que não se volte a repetir. Contudo, deverá ser punido internamente pelo clube (não pode jogar na receção ao Beira-Mar por se encontrar suspenso com 9 cartões amarelos).
Na outra face da moeda destaco inequivocamente o Hélton e o Rolando, por razões semelhantes. Ambos tentaram, sem sucesso, acalmar os ânimos do Álvaro Pereira quando este saiu zangado (consigo mesmo ou talvez não). 
No entanto, o defesa central deu mais uma prova do seu profissionalismo ao acatar de bom grado a opção do treinador em deixá-lo, pela segunda vez consecutiva, no banco de suplentes. 
São estes jogadores e estas atitudes que fazem do FCPorto um grande clube!

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