Foi como uma bomba, inesperada e destrutiva. Se foi difícil o suficiente ter que te dizer adeus uma vez, se não estava preparado em 2009 para te ver partir, que dizer agora quando estava à espera de te ver pendurar as botas de dragão ao peito?
Não te censuro nem tão pouco te chamarei de mercenário, por tudo que fizeste até hoje ao serviço da NOSSA camisola deste todas as provas que haveria para dar. que és inegavelmente um de nós. Os motivos que te moveram são teus e apenas nos resta compreender que realmente não havia outra alternativa. Desejo-te tudo de bom e que tenhas as férias da tua vida ao serviço do Al-Rayyan, mas não te acostumes em demasia, pois aguardo ansiosamente pelo dia em que irás voltar à base, aos teus Homens, aos teus Guerreiros, para um lugar que necessariamente te aguardará!
Fecho esta breve publicação com as palavras Bernardino Barros, com as quais não me posso identificar mais, e com mais um trabalho do enorme Bruno Sousa.
Se eu não aceito que Quinteros e afins se queixem que jogam pouco, então não aceito que o capitão abandone o barco a meio (No fim da época compreendia e aceitava).
ResponderExcluirSe é por causa do dinheiro, então não tinha voltado ao Porto, tinha ido directo de Marselha..