Diogo Gil:
Equipa A: Época de 13/14, uma época a se esquecer para todos portistas. Porém uma época que já podia ser prevista a sua vinda, basta ver a decrescente de nível dos nossos planteis nas últimas época, que perdia seus pilares um atrás do outro e que não conseguia substitui-los á altura, por certos motivos, mas principalmente por o que eu vejo como um descaso por parte da SAD, que para mim já não se preocupam tanto com o Porto. Juntando isso com a vinda de Paulo Fonseca, um treinador que vinha de uma ótima época com o Paços, mas na hora de conduzir o plantel portista, mostrou-se muito fraco, principalmente por não conseguir reconhecer os erros cometidos por si próprio.
Equipe B: Uma equipe que no começo da época não prometia muita coisa para grande maioria dos portistas, principalmente pelo desempenho na época retrasada, conseguiu surpreender a todos, lutando pelo titulo da Segunda Liga até a última rodada, o que infelizmente não ocorreu, ainda assim não apagando o bom desempenho de Tozé e cia. Foi de longe o que nos trouxe mais alegria nessa triste época portista, em quesito futebol.
João Bastos:
Equipa A: Um treinador que prometia muito, mas que cedo se percebeu que não tinha unhas para a guitarra. Incapaz de ser humilde e mudar e nunca dando o braço a torcer mesmo quando as coisas corriam mal. Um treinador sem ideias que não conseguiu levar motivar uma equipa de tri-campeões. Os jogadores, alguns deles sem vontade de aqui estar, outros sem qualidade para aqui estar, também não ajudaram.
O senhor Luís Castro pegou numa equipa sem animo e sem espírito para mais. Muito ainda fez ele, mas com esta equipa já não dava para mais.
Equipa B: Um grande trabalho do senhor Luís Castro até à saída para a equipa A. Uma equipa de muitos jovens da casa e uma equipa super motivada.
Quando o José Guilherme a equipa mudou em alguns aspectos e não foi para melhor. Não vejo nele grandes capacidades para poder ser um grande treinador.
Importa destacar também a "fornada" de bons jogadores que desta equipa poderá sair. Resta saber se vai ser aproveitada por nós, ou por outros.
João Ferreira:
Equipa A: Desilusão. Total e completa. Todos esperávamos uma mudança para melhor, mas sofremos um choque quando constatámos que aquilo que tínhamos era um treinador sem unhas para tocar a nossa guitarra e um plantel com tanto de caro como de mal construído e mal planeado. Não é uma época para esquecer. É para recordar para sempre como um excelente exemplo de como não se deve fazer.
Equipa B: Um excelente segundo lugar. Mas mais que a classificação, importa perceber se estamos a formar excelentes atletas e homens. Aparentemente, o trabalho está a ser bem feito. Tozé, Gonçalo, Pedro Moreira, Victor Garcia e a surpresa Mikel são atletas para voos mais altos que a Segunda Liga. Importa perceber se há intenção de fazer a equipa principal beneficiar com estes jovens. Caso não haja, a equipa B não serve para nada.
Nuno Góis:
Equipa A: 2014 foi o ano em que o FC Porto falhou o ataque ao tetracampeonato. Após a saída de Vítor Pereira, as expectativas eram altas sobre Paulo Fonseca. Herdava uma equipa que nas últimas temporadas havia perdido apenas um jogo para o campeonato português, e uma equipa que não perdia em casa há 4 anos. Os records negativos sucederam-se e a equipa desmoronou a partir do jogo na Luz. A falta de confiança era visível, os adeptos abandonaram a equipa e a equipa os adeptos. Sofrível mas para relembrar. 2013/2014 servirá, espera-se, de um alerta para os órgãos de gestão do clube nos anos vindouros. O adversário não deve ser desprezado, a construção do plantel deve ser pensada de forma equilibrada e antecipada (não se compreende o baixo rendimento de Danilo e Alex Sandro pela falta de alternativas) e a formação merece mais atenção, como a equipa B o demonstrou.
Equipa B: Naquela que foi a segunda época do renovado projecto da Equipa B do Futebol Clube do Porto, a equipa liderada durante a maior parte da época por Luís Castro afirmou-se como um projecto de potencial que justifica uma aposta mais sólida na formação. Tozé confirmou o que prometeu durante o seu percurso na formação, e viram-se crescer na equipa B jogadores como Mikel, Ivo, Gonçalo e Victor Garcia. A número de jogadores portugueses aumentou e as apostas em jogadores estrangeiros de baixo custo foi quase sempre acertada. Esta equipa foi sem dúvida o melhor do futebol profissional do FC Porto na época 2013/14.
Ricardo Rodrigues:
Equipa A: Falhamos o assalto ao tetracampeonato por teimosia pura. Tivemos a oportunidade de mudar as coisas, mas decidimos continuar na mesma linha medíocre e sem sucesso. Conseguimos estar com 5 pontos de vantagem para o segundo classificado e acabamos em 3º a 13 pontos do 1º lugar. Descrevia esta época como um autentico falhanço, repleta de recordes negativos. Espero que sirva de alerta para a época que aí vem, temos um campeonato para recuperar.
Equipa B: Excelente campanha na segunda liga. O grande obreiro terá de ser obviamente o Mister Luís Castro. A classificação não é tudo, o que conta mais é a evolução dos jogadores e vimos isso mesmo, jogadores como Tozé, Kadu, Gonçalo Paciência e Vítor Garcia demonstraram que têm valor para singrar no Futebol Clube do Porto. Nota positiva também para o Pedro Moreira.
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