Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa - revisited
Num dos meus primeiros posts aqui no Mística do Dragão, em novembro de 2013, escrevi sobre o nosso Presidente, Pinto da Costa. Na altura, Jorge Nuno Pinto da Costa passava um momento complicado com um grave problema de saúde e, ignorando que se estava a falar de um ser humano, em Lisboa já se preparava o espumante para festejar uma eventual morte do Presidente do Futebol Clube do Porto.
Na altura, como poderão ler, teci os maiores elogios a Pinto da Costa. Elogios que mantenho. Não sou ingrato, e sei que se o Porto é enorme e não apenas grande, o deve a Pinto da Costa. Se o Porto é, ou foi, temido por tudo e todos deve-o a Pinto da Costa. Se hoje achamos inconcebível ir em quarto lugar é a Pinto da Costa que o devemos. Pinto da Costa ficará na história do clube e do futebol mundial como um dirigente ímpar.
Pinto da Costa é humano e como qualquer humano, erra. E até era conhecido por errar menos que os outros. Vai daí que o erro deve ser tolerado e a Pinto da Costa mais tolerado ainda.
Mas, a realidade, é que não é o passado que vai apagar o presente e não são os inúmeros sucessos passados que vão compensar o terrível presente. Neste momento, criticar a gestão do Futebol Clube do Porto e Pinto de Costa não é um acto de ingratidão, não é um acto de sobranceria ou de desprezo por quem tanto nos deu. É um acto de valoroso e corajoso portismo, e também de decência, porque nem mesmo o mais fervoroso dos "pintistas" conseguirá ver pontos positivos na gestão dos últimos anos, que deixou o clube sem títulos e sem dinheiro, mas com dívidas e vergonha.
A verdade é apenas uma a gestão do Futebol Clube do Porto tem sido tenebrosa e se, no passado, podíamos comparar a gestão de Pinto da Costa às dos melhores dirigentes da história, como Santiago Bernabeu, e não ficar a perder, hoje Pinto da Costa é capaz de bater facilmente o recorde de maior prejuízo de uma SAD em Portugal, que era de Godinho Lopes ou de estar prestes a igualar o maior período de seca de títulos do Benfica, na gestão de Luís Filipe Vieira.
Hoje, Pinto da Costa é um Presidente bem diferente do que já foi. Um Presidente que era o primeiro a dar o peito às balas para defender os seus, hoje esconde-se nos maus momentos, abandona a equipa e o treinador à tradicional chuva de ataques vis vinda de Lisboa e a única defesa que faz dos seus é arranjar emprego à família inteira em entidades do Grupo FC Porto. De um Presidente que assumia a si as responsabilidades vemos hoje um Presidente a tentar escapar-se como pode das críticas e incapaz de fazer auto-crítica. De um Presidente que ia a qualquer canal dominar uma entrevista e constipava Lisboa inteira com um simples espirro, passamos a um Presidente que apenas dá entrevistas em ambiente controlado, ao Porto Canal. De um Presidente que empolgava os sócios e adeptos portistas com meia dúzia de palavras passamos a um Presidente amorfo, que consegue ser o sócio menos aplaudido de uma Assembleia-Geral e cujas suas únicas intervenções relevantes foram apelidar de cobarde um sócio ausente e de pouco inteligentes todas as intervenções de consócios onde existiram críticas à gestão do clube e da SAD. De um Presidente confiável, de palavra honrada para com os sócios, passamos a um Presidente que falta à verdade frequentemente para esses mesmos associados. De facto, depois de ter prometido que nunca mais contataria uma jogador que não conhecia, por causa do fracasso Campaña, contratou mais um jogador que não conhecia, como o próprio o afirmou. Chama-se Depoitre. Prometeu Rafa no plantel principal, mas esqueceu-se de dizer que era no do Rio Ave. Prometeu uma pré-época mais longa que o normal para ser bem preparada e contratou 3 ou 4 atletas na última semana do mercado. De um Presidente que era o melhor vendedor do Mundo passamos a um Presidente que se gaba de recusar 30 milhões por Hector Herrera.
Pinto da Costa ficará para sempre na história do Futebol Clube do Porto pelos melhores motivos. Foi um enorme presidente, sem igual. Só espero que também não fique pelos piores, como o Presidente que vendeu a SAD a um multimilionário, o Presidente que faliu o Clube ou o Presidente que nos conduziu a um deserto de títulos. Para deserto já basta o de golos.
Hoje, Pinto da Costa não faz parte da solução dos problemas do Porto. Ele é o problema. E não ver isto não é ser ingrato, não é ter memória curta. É apenas não ser como um árbitro de cada vez que um jogador do Porto cai na área. Cego.
O prejuízo da (falta de) vergonha
A SAD do Futebol Clube do Porto apresentou hoje as contas da época 2015/16. Estas destacam-se por um prejuízo nunca antes visto de 58 milhões. E por prejuízo nunca antes visto, falo de algo que nunca ocorreu no futebol português. Sim, nem Godinho Lopes conseguiu fazer tão mal e mesmo assim foi escorraçado do lugar que ocupava.
E quando o Porto apresenta umas contas piores que as da direcção de Godinho Lopes, só podemos estar a falar de insanidade, irresponsabilidade, inconsciência. E isto para não apelidar esta gestão de danosa.
Vamos a factos, um prejuízo de 58 milhões é mau. Um prejuízo de 58 numa sociedade que, decorrente da sua actividade normal apenas teve rendimentos de 76 milhões, é péssimo. Significa que a actividade normal do clube é extremamente deficitária e, nem sequer chega para cobrir os custos da sua actividade normal, de cerca de 124 milhões de euros. E ainda faltam aqui juros, impostos, etc. Em qualquer sociedade normal, este números seriam suficientes para a empresa entrar em bancarrota e para haver demissões dos responsáveis. No Futebol Clube do Porto, assobia-se para o lado e diz-se que o prejuízo foi calculado. Agora, tentem ler isto sem se rirem: "a SAD do Porto apresentou um prejuízo maior do que aqueles apresentados pelo Sporting de Godinho Lopes e ainda diz que o fez de propósito". Impossível, não é?

Mas todos nós sabíamos da extraordinária dependência das mais-valias. Todos sabíamos do fair-play financeiro, que não foi cumprido. Os administradores da SAD, têm a obrigação de o saber melhor que nós. Sabendo disto, a SAD optou por investir 75 milhões de euros em passes de atletas (comissões incluídas). Das duas uma, ou os administradores são burros, ou fazem de propósito. Impossível é justificar isto.
Mas há mais, os salários continuam a aumentar. Os gastos com o pessoal ascenderam a 75 milhões de euros. Isto significa que cada ponto conquistado no campeonato custou mais de um milhão de euros. Fabuloso. Depois, somos surpreendidos com negócios com o São Paulo. Se já sabíamos que havíamos vendido Maicon, ficamos a saber que o negócio se fez por 12 milhões de euros. Também sabíamos que, no negócio, havia sido incluído Inácio, um jovem defesa esquerdo, que, segundo o relatório & contas custou 3 milhões por 50% do passe. Se não efetuámos mais nenhum negócio com o São Paulo e na época anterior não devíamos um tostão ao clube brasileiro, como é que devemos 6 milhões?
Enfim, João Pinto disse um dia que "estava à beira do precipício e tomou a decisão correta, dando um passo em frente". Já os administradores da SAD, talvez inspirados pelo regresso do Dragon Ball, estavam à beira do precipício e resolveram saltar, talvez esperando que aparecesse a nuvem mágica. Não apareceu, mas eles acham que sim. Brevemente deve haver uma Assembleia-Geral para votar as contas e o orçamento do clube. Está na altura dos sócios se fazerem ouvir.
E quando o Porto apresenta umas contas piores que as da direcção de Godinho Lopes, só podemos estar a falar de insanidade, irresponsabilidade, inconsciência. E isto para não apelidar esta gestão de danosa.
Vamos a factos, um prejuízo de 58 milhões é mau. Um prejuízo de 58 numa sociedade que, decorrente da sua actividade normal apenas teve rendimentos de 76 milhões, é péssimo. Significa que a actividade normal do clube é extremamente deficitária e, nem sequer chega para cobrir os custos da sua actividade normal, de cerca de 124 milhões de euros. E ainda faltam aqui juros, impostos, etc. Em qualquer sociedade normal, este números seriam suficientes para a empresa entrar em bancarrota e para haver demissões dos responsáveis. No Futebol Clube do Porto, assobia-se para o lado e diz-se que o prejuízo foi calculado. Agora, tentem ler isto sem se rirem: "a SAD do Porto apresentou um prejuízo maior do que aqueles apresentados pelo Sporting de Godinho Lopes e ainda diz que o fez de propósito". Impossível, não é?

Mas todos nós sabíamos da extraordinária dependência das mais-valias. Todos sabíamos do fair-play financeiro, que não foi cumprido. Os administradores da SAD, têm a obrigação de o saber melhor que nós. Sabendo disto, a SAD optou por investir 75 milhões de euros em passes de atletas (comissões incluídas). Das duas uma, ou os administradores são burros, ou fazem de propósito. Impossível é justificar isto.
Mas há mais, os salários continuam a aumentar. Os gastos com o pessoal ascenderam a 75 milhões de euros. Isto significa que cada ponto conquistado no campeonato custou mais de um milhão de euros. Fabuloso. Depois, somos surpreendidos com negócios com o São Paulo. Se já sabíamos que havíamos vendido Maicon, ficamos a saber que o negócio se fez por 12 milhões de euros. Também sabíamos que, no negócio, havia sido incluído Inácio, um jovem defesa esquerdo, que, segundo o relatório & contas custou 3 milhões por 50% do passe. Se não efetuámos mais nenhum negócio com o São Paulo e na época anterior não devíamos um tostão ao clube brasileiro, como é que devemos 6 milhões?
Enfim, João Pinto disse um dia que "estava à beira do precipício e tomou a decisão correta, dando um passo em frente". Já os administradores da SAD, talvez inspirados pelo regresso do Dragon Ball, estavam à beira do precipício e resolveram saltar, talvez esperando que aparecesse a nuvem mágica. Não apareceu, mas eles acham que sim. Brevemente deve haver uma Assembleia-Geral para votar as contas e o orçamento do clube. Está na altura dos sócios se fazerem ouvir.
Provedor do sócio - para que serve?
Numa das entrevistas que o Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa deu ao Porto Canal, anunciou a lista com que se apresentou às eleições do pretérito mês de abril. Nessa entrevista, Pinto da Costa referiu que teve que fazer cortes nessa mesma equipa, uma vez que com a aprovação da última versão dos estatutos do clube foi forçado a reduzir o número de vice-presidentes e directores. No entanto, o Presidente deixou extremamente claro que, mesmo assim, tinha criado um novo pelouro, o de Provedor do sócio, atribuindo a Rodrigo Pinto de Barros uma das direcções do clube, por esse motivo. Na altura, Pinto da Costa defendeu a decisão de criar o provedor do sócio porque sentia que os sócios eram tratados como clientes e que, como tal, esta figura do Provedor seria útil para esbater essa sensação, que, a meu ver, existe de facto.
Posteriormente, a figura do Provedor foi apresentada nos canais de comunicação online do clube. Os seus contactos, a sua missão e as suas tarefas estão disponíveis no site do clube.
Neste sentido, eu, enquanto sócio do Futebol Clube do Porto enviei no passado dia 18 de agosto, um e-mail dirigido ao Provedor, elencando algumas situações que creio que seria importante modificar para melhorar a experiência de ser sócio do Porto e aproximar o clube dos seus associados. Desde essa data, a única resposta que recebi foi uma resposta automática a agradecer o envio da mensagem e... nada mais. Aguardo há um mês uma resposta. Há um mês que espero sentado por uma resposta. Mas nada, um profundo silêncio. Eu preferia receber uma resposta a dizer que eu apenas escrevi barbaridades a este silêncio. Como poderão ler abaixo, na transcrição do e-mail, fui educado, correcto e cordial. Não fui sarcástico, irónico e mordaz, muito menos mal educado ou arrogante. Fica a questão: é assim que o clube quer que os sócios não se sintam tratados como clientes?
Exmo. Sr. Provedor do Sócio do Futebol Clube do Porto,
Neste sentido, eu, enquanto sócio do Futebol Clube do Porto enviei no passado dia 18 de agosto, um e-mail dirigido ao Provedor, elencando algumas situações que creio que seria importante modificar para melhorar a experiência de ser sócio do Porto e aproximar o clube dos seus associados. Desde essa data, a única resposta que recebi foi uma resposta automática a agradecer o envio da mensagem e... nada mais. Aguardo há um mês uma resposta. Há um mês que espero sentado por uma resposta. Mas nada, um profundo silêncio. Eu preferia receber uma resposta a dizer que eu apenas escrevi barbaridades a este silêncio. Como poderão ler abaixo, na transcrição do e-mail, fui educado, correcto e cordial. Não fui sarcástico, irónico e mordaz, muito menos mal educado ou arrogante. Fica a questão: é assim que o clube quer que os sócios não se sintam tratados como clientes?
Exmo. Sr. Provedor do Sócio do Futebol Clube do Porto,
Antes de mais, apresento-me, chamo-me João Ferreira e
sou o sócio XXX do Futebol Clube do Porto. Se bem me recordo, numa das
entrevistas que o Presidente Pinto da Costa deu ao Porto Canal, na qual
anunciou a recandidatura, manifestou o desejo da criação da figura do
provedor do sócio, uma vez que lhe tinha constado que os sócios do
Futebol Clube do Porto eram tratados, e cito, "como clientes".
Eu vou um pouco mais longe, os sócios do Futebol Clube do Porto não
são tratados como clientes, são maltratados como clientes. O clube não
informa ou informa mal, os seus funcionários não sabem esclarecer
dúvidas e o atendimento nas lojas (excluindo a parte de venda de
produtos) é lento e digno de uma qualquer repartição de finanças nos
anos 90.
Para exemplificar, indico algumas situações que me aconteceram
ainda recentemente. Este ano, eu e um conjunto de amigos, que possuíamos
lugares anuais separados, procuramos juntar-nos. Dado a elevada procura
para o sector que pretendíamos, fomos informados que o melhor seria
esperar pelo fim das renovações dos lugares para trocarmos. Assim o
fizemos e, felizmente temos lugares que nos satisfazem. Sucede que houve
três adiamentos na data em que os lugares não renovados iam ser
desbloqueados e para conseguir saber a data exacta e organizar a minha
vida foi necessário recorrer a um amigo de um amigo que conhece alguém
dentro do clube. Se calhar, sem essa informação, continuaríamos
separados. Mais, na pretérita segunda-feira, dirigi-me à loja do
Norteshopping para pagar quotas. A fila era grande, nomeadamente por
causa dos bilhetes para o jogo com a Roma, mas em meia-hora não avancei
na fila. Isto porque a única fila para bilhetes, quotas e demais
serviços estava ocupada com um senhor que protestava porque o débito
directo das quotas não funcionava e, como tal, não podia comprar
bilhetes por ter quotas em atraso. Na caixa ao lado, para venda de
merchandising, um jovem estava desalentado porque queria estampar o nome
do atleta André Silva na camisola acabada de comprar e as letras R, S e
V estavam esgotadas. Em pleno início de temporada, isto é admissível?
Obviamente que ao fim de tanto tempo na fila, desisti e fui para casa.
Por outro lado, e a propósito da venda de bilhetes, ela continua a
ser um problema. A venda ilegal de bilhetes nas imediações do estádio
mantém-se e não se vê qualquer acção do clube no sentido de a evitar.
Estou cansado de ser acossado por indivíduos, e são sempre os mesmos a
perguntar se tenho bilhete e, inclusivamente a tentarem que eu não me
dirija às bilheteiras e lho compre a eles. Tem anos esta situação.
Também já me aconteceu num jogo com bilhetes a 4 euros, não haver
multibanco nem moedas de 1€ para dar troco. Ou um colaborador do clube
anunciar numa página de facebook que determinados bilhetes para um jogo
fora estão à venda e não estarem, etc.
Peço-lhe, Sr. Provedor, que entenda este e-mail como uma crítica
construtiva. Espero que o Sr. seja capaz de corrigir estas gigantescas
lacunas. Não será fácil, reconheço, mas quero acreditar que será
possível.
Com os melhores cumprimentos,
João Ferreira
Depoitre já conhece a famosa estrutura do Porto
Quem, como eu, nasceu nos anos 80, cresceu a ouvir falar na famosa estrutura do Futebol Clube do Porto. A estrutura era uma entidade que incluía todo o staff do clube, desde os olheiros ao departamento legal passando pelo departamento médico e que era encabeçada pelo Presidente Pinto da Costa e que permitia estar sempre um passo à frente da concorrência. Quando as coisas corriam mal, para o portista resolviam-se de forma simples, bastava confiar na estrutura. E, mais tarde ou mais cedo elas resolviam-se. E, como se confirmou, todas as críticas que se faziam a estrutura eram manifestamente exageradas. Foi graças à estrutura que o Porto se livrou de ser suspenso da participação da Champions League, foi graças à estrutura que o Porto se reergueu depois de ter sido severamente ferido por gente da estirpe de Octávio Machado e foi graças à estrutura que o Porto superou o "Estoril Gate" ou o túnel da Luz e voltou ainda mais forte.
Infelizmente, ninguém é eterno e Pinto da Costa, fruto da idade e dos problemas de saúde que o atacaram já não terá a pujança física para gerir o Futebol Clube do Porto como o fazia há uns anos. E isso, não devia, mas está intrinsecamente ligado ao desabamento da estrutura. De facto, à ruinosa gestão financeira que a SAD trouxe para o reino do Dragão, juntou-se nos últimos anos uma péssima gestão desportiva que culminou em três anos de seca. E, pior do que tudo, juntou-se agora a incompetência grosseira, o auto-enxovalho, a derradeira humilhação. O Porto, numa demonstração de um amadorismo indigno de quase 123 anos de história, conseguiu inscrever no playoff da Champions League um atleta, o reforço Depoitre, contratado no limite do prazo de inscrições para a eliminatória com a Roma, que não pode jogar por já ter participado em pré-eliminatórias pelo anterior clube. Brilhante.
Os dirigentes serão, mais ou menos os mesmos de há vários anos para cá. E isto deixa duas hipóteses, ou a estrutura era Pinto da Costa e os restantes elementos já eram incompetentes, ou tornaram-se incompetentes "do nada". De uma forma ou de outra, são todos pagos a peso de ouro para fazerem disparates. Fica a pergunta: o que é que ainda lá estão a fazer?
Obviamente que os adeptos e sócios do Futebol Clube do Porto mereciam um esclarecimento oficial. Mas provavelmente amanhã o Dragões Diário preferirá indicar mais uns links do youtube do que informar os portistas.

Os dirigentes serão, mais ou menos os mesmos de há vários anos para cá. E isto deixa duas hipóteses, ou a estrutura era Pinto da Costa e os restantes elementos já eram incompetentes, ou tornaram-se incompetentes "do nada". De uma forma ou de outra, são todos pagos a peso de ouro para fazerem disparates. Fica a pergunta: o que é que ainda lá estão a fazer?
Obviamente que os adeptos e sócios do Futebol Clube do Porto mereciam um esclarecimento oficial. Mas provavelmente amanhã o Dragões Diário preferirá indicar mais uns links do youtube do que informar os portistas.