16/11/2003, o primeiro dia do resto da nossa história. Inaugurou-se o estádio mais bonito de Portugal, inaugurou-se o Estádio do Dragão.
A estreia neste novo palco foi frente ao poderoso Barcelona mas nesse época nós eramos quem mandava na Europa. Nós tinhamos a melhor equipa da Europa, arrisco-me a dizer do Mundo, e tínhamos o actual melhor treinador do Mundo (isto se não ligarmos aos amigos da FIFA que tanto gostam dos portugueses).
Nesse jogo ganhamos 2-0, golos do ninja Derlei e de Hugo Almeida.
Pois bem, desde então conquistamos 8 campeonatos em 10, ganhamos 6 supertaças, 4 taças de Portugal e ainda 1 Champions, 1 Liga Europa e 1 Taça Intercontinental. Tendo em conta isto, acho que não falar em hegemonia do Futebol Clube do Porto a nível nacional é não falar verdade e é não ser realista.
No dia da inauguração do nosso estádio apareceu também um dos actuais melhores do mundo, Lionel Messi. Ao minuto 75 de jogo quem estava no estádio do Dragão teve o prazer, além de estar presente na festa da inauguração, de ver ao vivo o aparecimento de uma estrela do futebol.
A estreia oficial do Dragão ocorreu no dia 7 de fevereiro de 2004, numa vitória por 2-1 sobre a União de Leiria. Marcaram Maniche e Maciel.
Umas semanas depois, no dia 25 desse mesmo mês de Fevereiro, e já com um relvado novinho em folha e em excelentes condições, honrando o mítico "tapete de bilhar" que caracterizava as Antas, o Porto disputou o seu primeiro jogo para as competições europeias na sua nova casa. O "convidado" foi um presunçoso Manchester United, que após um golo fortuíto logo a abrir, levou aquilo a que se costuma chamar um verdadeiro "banho de bola", perdendo por 2-1, num resultado enganador, tal o domínio do nosso grande clube. Foi a primeira grande noite do Dragão e um prenúncio das noites de glória que estavam para vir. O resto, o resto é história. Benfica, Sporting, Chelsea, Arsenal e o já referido Manchester United, já levaram que contar.
SOMOSPORTO e vamos continuar a vencer no Dragão. E em todos os estádios.
Menção na ajuda para o texto do João Ferreira.
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